Em 2017, Jéssica chegou a dividir palco com Daniel em uma homenagem ao pai, mas nunca quis ser cantora, embora tenha aprendido a tocar violão para agradar a mãe, que sentia falta do som na casa da família. Ela diz que não tem uma relação próxima com o ex-parceiro do pai. "Não temos muito contato um com um outro. A minha vida e a da minha mãe que parou, a dele continuou. Com isso, seguimos caminhos diferentes. Ele tinha a vida dele, o trabalho dele e tinha que dar seguimento as coisas dele. A gente teve que dar continuidade as nossas coisas também. Quando se perde o contato, se perde o apoio. Quem me deu apoio no momento em que precisei foi a minha mãe, minha tia Silvia e meu padrinho Paulo. Sou muito agradecida”, diz.
Hoje, Jéssica trabalha cuidando dos animais no haras do padrinho, Paulo Auler. Ela também administra propriedades que tem com a mãe. “Passamos muitas dificuldades. Minha mãe não sabia como tocar a fazenda e o sítio. Quem tomava conta das coisas e da própria administração era o meu pai. Quando ele faleceu, foram chegando os oportunistas para querer se aproveitar das coisas, aplicar golpes...", lembra. Em um desses golpes, a mãe, Roseli, chegou a perder R$ 200 mil.
Ela fala com alegria da sua profissão. “O meu trabalho é um sonho realizado. É uma delícia, principalmente quando encontro um animal debilitado e consigo, com a graça de Deus, fazer com que ele vá melhorando aos poucos", diz. Jéssica também trabalha com melhoramento genético, inseminação artificial e reprodução de equinos no haras.
DOL
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