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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Mãe espanca filha e transmite tudo ao vivo.

Mãe espanca filha e transmite tudo ao vivo  (Foto: Reprodução)
Adolescente tenta se esquivar do ataque da mãe, que não para de atingí-la com o que parece ser um objeto plástico. (Foto: Reprodução)
Uma norte-americana supreendeu seus seguidores no Facebook ao publicar em sua página a transmissão ao vivo de um vídeo no qual espanca a filha de 16 anos, na terça-feira (27).  As imagens do do caso ocorrido na cidade de Savannah, no Estado da Georgia, geraram polêmica e se espalharam pelas redes sociais, com um misto de severas críticas e elogios à mãe.
No vídeo, a adolescente tenta se esquivar e fugir do ataque da mãe, que não para de atingí-la com o que parece ser um objeto de plástico.  Enquanto bate na filha, a agressora acusa a menina de tê-la envergonhado por postar fotos sensuais e praticando sexo na internet.
"Você acha legal postar aquelas fotos? Você tem apenas 16 anos, certo? Você tem apenas 16 anos! E você quer ser uma prostituta",  repete a mãe diversas vezes no vídeo que trouxe à tona o debate sobre a validade de punições violentas que envolvam humilhação por parte dos pais.
As agressões duram um total de quatro minutos, até o momento em que a mãe vira a câmera para si e pede para que as pessoas compartilhem e tornem o vídeo viral na internet. "Ainda não terminei, tem mais por vir", conclui enquanto a adolescente continua chorando ao fundo.
Diversas pessoas criticaram a mãe no próprio post do Facebook, especialmente pelo fato de que sua intenção seria a de supostamente "disciplinar" a garota. Em resposta aos comentários, ela rebateu: "Amo minha filha do fundo do meu coração. Não importa o que acontecer depois disso, minha filha não vai me mais me desrespeitar ou a ela mesmo.
No perfil da adolescente, ela se desculpou à mãe e disse que não deveria tê-la envergonhado. "Aprendi que da próxima vez manterei minhas coisas pra mim mesmo", declarou.  Procurada pela imprensa, a agressora não respondeu ao pedido de reportagem.
A polícia do Estado de Savannah recebeu diversos telefonemas de pessoas preocupadas com a adolescente após assistirem ao vídeo. O caso foi encaminhado para o orgão americano de proteção a Criança e a Família, que também não emitiu comentários.
(Com informações de Portal IG)

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