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quinta-feira, 23 de abril de 2020

FUTURO? Pandemia acelera estudos sobre implantação de chips dentro do corpo humano


Raio-X das mãos de Thiago mostra chips
 Raio-X das mãos de Thiago mostra chips | Reprodução
         A pandemia de covid-19 está acelerando as pesquisas para instalação em massa dos chamados “biochips”, mecanismos digitais implantados dentro do corpo humano e que podem armazenar uma série de informações que podem ser úteis ao combate a pandemias futuras.
Thiago Bordini, diretor de Inteligência Cibernética de uma empresa especializada em tecnologia, deu uma entrevista esta semana para o jornal carioca O Globo, onde afirma que a pandemia irá antecipar o futuro. Ele inclusive já possui dois chips, um em cada mão, que monitoram informações sobre tipo sanguíneo, índice de glicose e outros dados.
“O interesse da pesquisa era entender qual vulnerabilidade existia nesse tipo de tecnologia, o que eu poderia usar, tanto do lado benéfico quanto do lado maléfico da tecnologia. Um dos testes que eu acabei fazendo foi armazenar dados, descobrir se eu conseguiria acessar o celular de outra pessoa aproximando minha mão , abrir uma página e podia por exemplo direcionar para algum outro site, coletar fotos, pedir instalação de um programa malicioso” disse Bordini.
Bordini, no entanto, afirma que a utilização dos chips para diagnósticos de doenças como o coronavírus ainda está restrita ao futuro. Até o momento, os biochips não são autônomos: ou seja, precisam de algum tipo de estímulo, como a informação transmitida via frequência de rádio para que possa transmitir dados. Segundo o pesquisador, no entanto, é o cenário atual. Para o diretor da NewSpace, é questão de tempo para que pesquisadores avancem neste sentido.
Segundo uma pesquisa da Universidade do Texas, no futuro, os biochips podem ser usados em pacientes doentes com um dispositivo de monitoramento de diagnóstico. "Ao invés de visitas constantes a hospitais, com testes invasivos, as informações fisiológicas de pacientes poderiam ser coletadas continuamente, o que irá colaborar para os diagnósticos com mais precisão e menos inconveniência", diz a pesquisa.      quarta-feira, 22/04/2020, 19:53 - Atualizado em 22/04/2020, 20:02 -  Autor: Com informações de O Globo

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