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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

A ECONOMIA ESTÁ BOMBANDO"Guedes: "Qual o problema da energia ficar um pouco cara?

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Guedes vê 'narrativas negacionistas' e diz que fundamentos fiscais 'nunca estiveram tão tranquilos'

Quarta-Feira, 25/08/2021, 22:01 - Atualizado em 25/08/2021, 22:00 -  Autor: Com informações da Folhapress

   

Segundo o ministro, a economia brasileira está bombando
 Segundo o ministro, a economia brasileira está bombando | Marcos Corrêa/PR.

"Estamos racionalizando a máquina pública, nada disso está na mídia. Está na mídia só bagunça. O Brasil está avançando, o PIB [Produto Interno Bruto] está crescendo, as reformas estão andando".

No radar dos agentes do mercado também estão as incertezas em relação ao custeio do novo Bolsa Família, além da expectativa sobre outros gastos do governo, como investimentos, em ano eleitoral.

Outra fonte de turbulência é a reforma do Imposto de Renda apresentado pela equipe de Guedes, que sofreu forte rejeição e, mesmo após alterações na Câmara, tem resistência de parlamentares e setores empresariais.

As incertezas sobre essas discussões geraram alta volatilidade na Bolsa de valores nas últimas semanas e provocaram elevação das taxas de juros.

Na apresentação, o ministro disse que o Brasil viu uma retomada em V da economia. Para afirmar que as contas públicas estão em ordem, ele citou a tendência de redução do déficit público, que superou 10% do PIB em 2020 com os gastos para enfrentamento à pandemia e neste ano pode ficar em 1,7% do PIB.

"A economia está bombando e continua a narrativa de que o governo não está fazendo nada. Os senhores empresários sabem o que está acontecendo enquanto há narrativas negacionistas, que negam a força da economia brasileira", afirmou.

Guedes voltou a dizer que o consumo de energia e combustíveis está "bombando", mas ressaltou que a crise hídrica é uma "nuvem no horizonte" que o governo terá que lidar.

O país passa pela maior seca em décadas, o que criou risco para o abastecimento de energia e gerou aumento de custos.

"Vamos ter que enfrentar o problema do choque hídrico, isso vai causar perturbação, empurra a inflação um pouco para cima, o Banco Central tem que correr um pouco mais atrás da inflação, mas vamos enfrentar essa crise", afirmou.


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