Ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia, pressiona o titular da Procuradoria-Geral da República (PGR), Augusto Aras, sobre investigação referente aos ataques de Jair Bolsonaro à urna eletrônica. Ele prazo de 24 horas para manifestação.
Segunda-Feira, 16/08/2021, 17:24 - Atualizado em 16/08/2021, 18:09 - Autor: Com informações do Estadão e Folhapress

O alinhamento de Aras com o presidente Jair Bolsonaro, porém, tem levado o chefe do Ministério Público Federal a se omitir sobre as acusações infundadas de que o processo de votação brasileiro já foi fraudado e que pode ter irregularidades novamente em 2022.
A ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, deu um prazo de 24 horas para o Procurador-Geral da República se manifeste sobre um pedido de abertura de investigação sobre os ataques de Jair Bolsonaro à urna eletrônica.
No despacho da ministra desta segunda-feira (16) consta: ““Os fatos narrados nestes autos são graves, de interesse exponencial da República. O manifesto interesse público e superior da nação impõem a observância de prioridade no andamento processual do caso”.
Ela informou, ainda, que o primeiro pedido foi enviado à Procuradoria no último dia 3, porém, até hoje não recebeu manifestação.
Ao STF, os parlamentares argumentam que Bolsonaro cometeu improbidade administrativa por usar o canal estatal, propaganda política antecipada e crime eleitoral.
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