A apuração foi realizada no Teatro Reinaldo Castanheira e encerrou por volta de uma hora da manhã. Desde às 18h30 o blog ariltonbrito.com acompanhou toda a apuração. Você confere entrevistas no instagram @ariltonbrito que foram feitas ao vivo durante a apuração.
O resultado da eleição foi:
1. Arlindo Filho, 601 votos.
2. Elizelma Ribeiro, 554 votos.
3. Wogna, 522 votos.
4. Graceli, 447 votos.
5. Ádila Vieira, 409 votos.
6. Mielson Cordeiro, 406 votos.
7. Irmão Gil, 375 votos.
8. Fabiana Reis, 364 votos.
9. Neide Castro, 340 votos.
10. Léia, 302 votos.
11. Célia do Uraim, 299 votos.
12. Vânia, 265 votos.
13. Márcia, 239 votos.
14. Jana, 232 votos.
15. Rosário Silva, 220 votos.
Esses foram os 15 primeiros colocados na eleição. Sendo, os 10 primeiros, os eleitos para atuarem como Conselheiro Tutelar de 2024 até 2027. A posse será dia 10 de janeiro.
Foram 26 salas de votação em 7 colégios, tanto na zona rural como na zona urbana de Paragominas. Foram 7.659 votos, houve 9 votos em branco e 32 votos nulos, 37 pessoas concorreram para conselheiro tutelar.
O 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa independência. Foi nesse dia, em 1822, que d. Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente. Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas nas grandes cidades.
A independência do Brasil aconteceu em 7 de setembro de 1822, quando, supostamente, d. Pedro (futuro d. Pedro I) proclamou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo. Com isso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e consolidou-se como nação independente.
Quais foram as causas da independência?
A independência foi resultado de um processo de desgaste nas relações entre os colonos brasileiros, sobretudo da elite, com Portugal. Isso teve relação direta com a Revolução Liberal do Porto de 1820, mas podemos considerar que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.
A transferência da família real foi uma consequência da Era Napoleônica e motivada pela invasão de Portugal pelas tropas francesas. A mudança da família real portuguesa para o Rio de Janeiro foi, portanto, uma fuga. Após se instalar no Rio de Janeiro, foi iniciado o que ficou conhecido como Período Joanino.
Esse nome faz referência a d. João VI, regente que esteve à frente de Portugal e só se tornou rei português a partir de 1816. Aqui no Brasil, d. João VI realizou uma série de medidas que contribuiu para a modernização do Brasil, promovendo desenvolvimento econômico e florescimento cultural e artístico.
Duas medidas de destaque foram aabertura dos portos, em 1808, e aelevação do Brasil à condição de reino, em 1815. Com essa última medida, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do reino português. Essa situação, no entanto, desagradava a muitos em Portugal. Assim, em 1820, estourou a citada Revolução Liberal do Porto.
Essa revolução mobilizou a elite de Portugal pelo desejo de reformas no país, que incluíam o retorno do rei para Lisboa. O ponto de partida para o processo de independência do Brasil foi, portanto, a intenção da Corteportuguesa (instituição à frente dessa revolução em Portugal) de revogar todas as medidas tomadas por d. João VI durante o Período Joanino.
Foi por causa da possibilidade de recolonização do Brasil que o nosso processo de independência iniciou-se. A elite econômica do país – nesse caso, a elite do Sudeste – não aceitava essa possibilidade porque afetaria seus interesses econômicos. Negociações estenderam-se durante 1820 e 1821, mas, a partir de 1822, o sentimento separatista começou a ganhar força.
Quem encabeçou a independência do Brasil foi o príncipe regente d. Pedro. À medida que a situação foi tornando-se irreconciliável, o príncipe foi convencido a liderar o processo de independência do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, a situação mostrou-se insustentável, e o regente declarou a independência.
É importante dizer que o nosso processo de independência não foi pacífico, uma vez que houve resistência, o que resultou em batalhas em locais como Bahia, Pará e Cisplatina (atual Uruguai). As tropas ditas “brasileiras” venceram e conseguiram subjugar os movimentos de resistência.
Portugal acabou reconhecendo nossa independência em 1824, depois que os ingleses mediaram um acordo entre brasileiros e portugueses. O Brasil, como nação independente, organizou-se como uma monarquia e d. Pedro foi aclamado e coroado como imperador do Brasil. Assim, a partir de 1822, ele começou a ser de d. Pedro I.
O 7 de setembro é um dia extremamente importante para a nossa história. A memória coletiva em nosso país consolidou essa data como o dia em que d. Pedro realizou o grito da nossa independência, sendo esse acontecimento um marco de fundação de nosso país. Apesar disso, os historiadores atualmente não têm certeza se d. Pedro realizou, de fato, o Grito do Ipiranga.
Sendo considerado um dos marcos fundadores, a data é entendida como um momento importante para a memória coletiva do brasileiro e, por isso, deve ser celebrada. A importância da data é facilmente identificada pelo fato de que ela é um feriado nacional e é um dos três feriados que comemoram acontecimentos marcantes da história brasileira (os outros são o Dia de Tiradentes e o Dia da Proclamação da República).
As comemorações da independência no Brasil acontecem sobretudo nas grandes cidades do Brasil e são marcadas por desfiles realizados pelo Exército brasileiro. Na capital, Brasília, são realizados desfiles de membros das ForçasArmadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), assim como acontecem desfiles de bandas e até de veteranos da Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra.
A Esquadrilha da Fumaça, destacamento da Aeronáutica famoso por realizar exibições acrobáticas com aviões, faz exibições na capital. As comemorações de 7 de setembro são tão expressivas que, em 2018, por exemplo, cerca de 30 mil pessoas assistiram aos desfiles em São Paulo e Campo Grande, e 10 mil, em Florianópolis|1|.
Hino da Independência do Brasil
Já podeis da Pátria filhos, Ver contente a mãe gentil; Já raiou a liberdade No horizonte do Brasil Já raiou a liberdade, Já raiou a liberdade, No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira! Longe vá temor servil Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil; Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava Da perfídia astuto ardil… Houve mão mais poderosa… Zombou deles o Brasil; Houve mão mais poderosa Houve mão mais poderosa Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira! Longe vá temor servil Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil; Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
Não temeis ímpias falanges Que apresentam face hostil; Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil; Vossos peitos, vossos braços Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira! Longe vá temor servil Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil; Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó! brasileiros! Já, com garbo varonil, Do universo entre as nações Resplandece a do Brasil Do universo entre as nações Do universo entre as nações Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira! Longe vá… temor servil Ou ficar a Pátria livre Ou morrer pelo Brasil; Ou ficar a Pátria livre, Ou morrer pelo Brasil.
A Ferrovia Transnordestina é a maior obra linear em execução no Brasil, com o objetivo de interligar o município de Eliseu Martins, no Piauí, aos portos do Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. A obra, iniciada no governo Lula e suspensa na gestão Bolsonaro, foi retomada e vai demandar investimentos de R$ 7 bilhões para o ramal cearense e de R$ 5 bilhões para o pernambucano.
A ferrovia corta três estados do Nordeste e passa por 53 municípios, sendo 28 no Piauí, 19 em Pernambuco e seis no Ceará. O trajeto total é de 1.209 km em linha principal, sendo 527 km entre Eliseu Martins e Salgueiro (PE), 316 km entre Salgueiro e Suape (PE) e 366 km entre Salgueiro e Pecém (CE).
Como será o funcionamento da ferrovia Transnordestina?
A obra é feita com recursos da CSN (responsável pela execução), Infra (antiga Valec), Finor, BNDES, BNB e Sudene. A ferrovia transportará grãos, fertilizantes, cimento, combustíveis, minério, entre outros produtos.
O secretário de segurança pública do Ceará, João Alves, afirmou que a expectativa é concluir a obra até o fim do governo Lula, em 2026. Ele disse que a ferrovia é fundamental para o desenvolvimento econômico do Nordeste e que a polícia está trabalhando para garantir a segurança da obra.
Diário, descobriram mais umas coisas. Ainda bem que meu pessoal não acredita em prova
O bom é que meus minions vão dizer que é tudo presente pessoal e que guardar umas coisas na fazenda do meu motorista é normal
Por José Roberto Torero
Publicado 29/03/2023 - 09h08
Marcos Correa/PR
Pô, Diário, me pegaram de novo!
Tô sendo mais apanhado que camelô surdo.
Os fofoqueiros da esquerdalha descobriram duas coisas de uma vez.
A primeira coisa foi que eu moitei mais uma caixa de joias dada pela Arábia Saudita. Lá tinha um Rolex cravejado de diamantes que vale uns R$ 360 mil, umas joias em ouro branco e uma caneta Chopard com pedras incrustradas (só uso Bic pra tirar foto, kkk).
A segunda coisa foi que, uns dias antes de fugir do Brasil, eu escondi dezenas de caixas na fazenda do Piquet.
São uns presentes bacanas que eu não entreguei pra União. Pra União só mandei livro e outras coisas sem valor.
Já o Rolex ficou comigo. E um monte de coisa de primeira tá lá com o meu motorista.
O Piquet é um cara bacana. Doou R$ 501 mil pra minha campanha pessoal e mais 200 mil pro PL. É que ele ganhou do governo mais de R$ 6 milhões por um serviço aí. Sem licitação, é claro. É dízimo que chama?
Olha, Diário, o bom é que meus minions vão dizer que é tudo presente pessoal, que eu tinha que guardar mesmo, que até seria falta de educação se não ficasse com os trecos.
Os caras acreditam em tudo que eu digo. Mesmo que existam provas contra mim. Se um dia eu falar que sou a favor do suicídio, vai ter um monte de gente pulando da janela.
O que importa é que amanhã eu volto pro Brasil pra comemorar o aniversário do golpe de 64. E já chego fazendo uma carreata. Vou estar lá de boné verde, camisa amarela e Rolex prateado.
Não, kkk, é brincadeira. É claro que não vou dar um rolê de Rolex. Vou com um relógio furreca. Se bobear, um de plástico, desses que vêm em doce de criança.