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terça-feira, 12 de julho de 2016

Clima de verão aumenta o risco de contrair micoses.

Clima de verão aumenta o risco de contrair micoses (Foto: Divulgação)
Evite ficar com biquínis ou sungas molhadas por muito tempo. (Foto: Divulgação)
As micoses são problemas que se tornam ainda mais recorrentes no verão porque, nos meses mais quentes já que há a tendência de aumento do suor e da oleosidade do corpo, além do uso mais frequente de roupas molhadas.
Também é no verão que nos expomos a outros agentes de contaminação com água de piscina. Quando ela não é bem tratada, oferece mais risco do que a do mar, que não é um meio ideal para a proliferação. Na areia, as chances de contato são grandes, principalmente pela grande circulação de pessoas e pela presença, muitas vezes, de cachorros (seus pelos e suas fezes podem estar cheios de micro-organismos que acabam atingindo humanos). 
Como a doença é causada por fungos, que dependem do calor e da umidade para se desenvolver na pele, nas unhas ou no couro cabeludo (não confunda com caspa e a seborreia), essa é a época do ano ideal para esses micro-organismos se alimentarem da gordura ou da proteína que recobre essas áreas, causando manchas esbranquiçadas ou aquela típica vermelhidão e coceira na parte atingida. 
ONDE APARECEM COM MAIS FREQUÊNCIA
Boca: mais conhecida como “sapinho”, a candidose (ou candidíase) é comum em crianças ou adultos com baixa imunidade. Ela provoca bolinhas brancas dentro e fora desta região do corpo. O tratamento, no geral, é feito com cremes. 
Unhas: são atingidas pelas onicomicoses e dependendo do caso, também chegam a facilitar o aparecimento de infecção bacteriana, quando acontece o rompimento da proteção da cutícula. É essencial o acompanhamento de um dermatologista, que pedirá um exame para a identificação do fungo. O combate irá depender da ingestão de medicamentos.
Dorso/costas: a área é a preferida da pitiríase versicolor (conhecida como "pano branco"), causada pelo fungo Malassezia furfur. A descamação fina, acompanhada de manchas, faz as pessoas pensarem que estão "descascando" por causa do excesso de exposição ao sol. No tratamento são usados medicamentos e pomadas.
Pés: as frieiras são as vilãs, neste caso e responsáveis pela descamação e coceira, principalmente em quem está acostumado a usar sapatos fechados por muito tempo e meias de tecidos sintéticos. O tratamento é feito com antimicóticos.
Virilha: os micro-organismos se desenvolvem pelo contato da dobra de pele com a umidade. O tratamento é feito por meio de loções com derivados antifúngicos ou comprimidos.
COMO EVITAR
A prevenção mais eficiente é a higiene a começar pela lavagem das mãos, fundamental para evitar eventuais focos. Além disso, outros cuidados são essenciais: Depois da praia ou do clube, evite vestir peças úmidas por muito tempo.
Evite os banhos rápidos. Aquele do tipo, "penas para tirar o sal ou o cloro" e use sempre sabonete e shampoo. Estes cuidados diminuem os riscos de você ter que lidar com o mal.  
Enxugue bem as dobras após a ducha e use o secador de cabelos, quando possível, para retirar a umidade dos dedos dos pés, tomando sempre cuidado com a temperatura do ar para não se queimar. Tanto à noite como durante o dia, prefira roupas leves e de algodão, pois retêm menos o suor. 
(DOL com informações dos sites Corpo a Corpo e Saúde )

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