Segundo dados do Inpe, no mês, 925 focos de incêndio foram detectados.
Em 2016, já foram 2.796 pontos identificados via satélite.
Quase mil focos de queimadas foram registrados no mês de julho em todo o Maranhão. Com o início do período de estiagem no Estado, essa é a grande preocupação dos agricultores maranhenses. Segundo dados do Serviço de Monitoramento de Queimadas e Incêndios do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no mês, em números totais, 925 focos de incêndio já foram detectados via satélite. Em 2016, já foram 2.796 pontos identificados.
De acordo com a série histórica do Inpe, 2012 foi o ano mais crítico no Maranhão, com 3.548 focos de queimadas. Em 2015, foram 1.642 focos.
Por bioma, a Amazônia é o segundo mais afetado pelas queimadas em todo o Brasil, com 2.747 focos, atrás somente do Cerrado (5.623). O Maranhão está na zona de transição entre a Amazônia (a oeste), do Cerrado (a sul) e o sertão nordestino (Caatinga, a leste).
No mês de julho, o Maranhão já é o terceiro em índice de queimadas, atrás do Mato Grosso e Tocantins.Ranking das queimadas
Se considerados apenas os dados do satélite de referência ‘AQUA Tarde’, o Maranhão é o quinto em todo o país em número de queimadas, atrás de Mato Grosso (7.865 focos), Tocantins (3.764), Roraima (3.161) e Pará (2.850).
Entre as cidades do país com maior índices de queimadas, Mirador (MA) – a 485 km de distância de São Luís – é o quarto município do país com maior número de queimadas, com 164 focos. Balsas (MA), no sul to Estado, é o sexto do país, com 142 pontos identificados.
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