A VOLTA DOS JERICOS COLETORES DE LIXO
Desde as primeiras edições deste Jornal, lá no longínquo ano de 2001, que criticamos o uso de jericos para o transporte de lixo em Santa Inês. Um improviso que custa muito à saúde pública e a de quem trabalha nesse serviço. Os garis – conforme mostra a foto – são transportados sobre a montanha de lixo. No governo de Roberth Bringel houve uma melhora nesse serviço e caçambas eram usadas para o transporte de lixo. Com a chegada de Ribamar Alves – auto intitulado o Salvador da Pátria – logo nos primeiros meses, desembarcou na cidade uma frota de caminhões projetados e especializados para a coleta e transporte do lixo. Não demorou muito a empresa que fazia este serviço, se queixou de que não recebia os devidos pagamentos e abandonou a cidade. Dizem que os donos dos caminhões vieram à cidade e levaram na marra os mesmos. O prefeito não se deu por vencido, e uma outra empresa – com ou sem licitação, não se sabe ao certo – assumiu o serviço. Outra vez, não demorou muito e ela foi embora alegando a mesma coisa: seria a falta de pagamento por parte da prefeitura, dos serviços contratados. Nos últimos tempos não se sabe ao certo quanto caminhões especializado na coleta e transporte de lixo existe prestando serviço para a prefeitura de Santa Inês. Mas talvez não passe de dois ou três. Por outro lado, aumenta a cada dia a presença dos “famigerados” jericos dia e noite, rua acima e rua abaixo, recolhendo lixo e transportando garis em cima de montanhas de lixo. Os jericos não tem sinalização, quem vai atrás deles não sabe para que lado vão manobrar ou se vão estacionar, muitos não tem faróis e seguem no escuro durante a noite e vai por aí o desgoverno da esperança. O mesmo que achando pouco, ainda quer ficar mais quatro anos no poder, mesmo sem ter cumprido uma promessa que seja, do que prometera na campanha de 2012. Para não se ir mais longe, fiquemos só nesse setor da limpeza pública. Aterro sanitário, frota de caminhões coletores de lixo, reaproveitamento do lixo em usina de reciclagem, etc. Tudo isso não passou de promessas vãs, que agora se repetem. O AGORA já vai completar 15 anos no dia 2 de setembro. O povo é testemunha do que publicamos em nossas páginas em mais de mil e cem edições. Todo jornal tem lado; o nosso é do lado do povo. SANTA IN AGORA.
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