A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu nesta segunda- feira (20), a venda e a distribuição de um lote do extrato de tomate da marca Quero, fabricado pela Heinz Brasil, após laudo que constatou presença de pelo de roedor no produto. A proibição vale para todo o território nacional e está publicada no Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com a Anvisa, o laudo "apresentou resultado insatisfatório ao detectar matéria estranha indicativa de risco à saúde humana, pelo de roedor, acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente". Saiba mais: 10 cuidados com a alimentação das crianças durante o verão – Patrocinado
A punição é sobre o "lote L. 11 07:35 do produto extrato de tomate da marca Quero, produzido por Heinz Brasil S.A (CNPJ 50.955.707/0004-72), localizada na Rodovia GO 080 Km 26, Nerópolis-GO". Pela decisão da Anvisa, a empresa deverá recolher todo o estoque do lote insatisfatório existente no mercado.
Em nota a empresa disse que “já tomou as providências aplicáveis para retirar todo o referido lote do mercado em agosto de 2016, quando tomou ciência do ocorrido".
A Quero Alimentos afirmou que a publicação do Diário Oficial desta segunda foi um ato meramente protocolar e ressaltou que, nos últimos anos, fez grandes investimentos em novas tecnologias para aumentar ainda mais a qualidade do tomate no campo e de seus produtos - e que os rigorosos controles no processo produtivo garantem a eliminação de qualquer risco ou prejuízo à saúde.
De acordo com a Anvisa, o laudo "apresentou resultado insatisfatório ao detectar matéria estranha indicativa de risco à saúde humana, pelo de roedor, acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente". Saiba mais: 10 cuidados com a alimentação das crianças durante o verão – Patrocinado
A punição é sobre o "lote L. 11 07:35 do produto extrato de tomate da marca Quero, produzido por Heinz Brasil S.A (CNPJ 50.955.707/0004-72), localizada na Rodovia GO 080 Km 26, Nerópolis-GO". Pela decisão da Anvisa, a empresa deverá recolher todo o estoque do lote insatisfatório existente no mercado.
Em nota a empresa disse que “já tomou as providências aplicáveis para retirar todo o referido lote do mercado em agosto de 2016, quando tomou ciência do ocorrido".
A Quero Alimentos afirmou que a publicação do Diário Oficial desta segunda foi um ato meramente protocolar e ressaltou que, nos últimos anos, fez grandes investimentos em novas tecnologias para aumentar ainda mais a qualidade do tomate no campo e de seus produtos - e que os rigorosos controles no processo produtivo garantem a eliminação de qualquer risco ou prejuízo à saúde.
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