Na última terça-feira (4), durante a gravação do Programa do Porchat, o cantor Amado Batista, que foi preso e torturado durante a ditadura militar, usou o talk-show para fazer campanha pelo retorno do controle militar no país. "Prefiro a ditadura a essa anarquia que está hoje", finalizou.
O cantor aproveitou a ocasião ainda para declarar em público de quem será seu voto na próxima eleição presidencial. "Democraticamente, o próximo presidente tem que ser Jair Bolsonaro", disse.
Esta não é a primeira vez que o cantor defende o retorno do controle militar no Brasil. No ano de 2013, em entrevista para Marília Gabriela, Amado Batista comparou a tortura que sofreu a um "castigo de criança" e finalizou dizendo que a atitude dos militares não foi errada.
"Eu acho que quando uma criança cospe na sua cara, chuta sua canela, o que o pai deve fazer? Não deve corrigir? Então, eu estava fazendo a mesma coisa, que não era uma coisa correta. Eu acho que eu não tinha de estar contra, brigando contra o governo. O governo estava nos defendendo de pessoas que estavam querendo tomar o país à força, com armas nas mãos", disse o cantor na época.
(Com informações de R7)
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