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quarta-feira, 3 de junho de 2020

"MATANDO UNS 30 MIL" Brasil passa de 30 mil mortes por Covid-19 e web lembra 'promessa' de Bolsonaro


 quarta-feira, 03/06/2020, 07:48 - Atualizado em 03/06/2020, 07:48 -  Autor: Diario Online

    

Após o registro de mais de 30 mil mortes por Covid-19, inúmeros internautas lembraram que, em 1999, Bolsonaro já havia dito que o Brasil só iria melhorar com uma guerra civil e quando mais de 30 mil fossem assassinados...
 Após o registro de mais de 30 mil mortes por Covid-19, inúmeros internautas lembraram que, em 1999, Bolsonaro já havia dito que o Brasil só iria melhorar com uma guerra civil e quando mais de 30 mil fossem assassinados... | Reprodução

Na última terça-feira (2), o Brasil bateu a triste marca dos 30 mil mortos por Covid-19, número que o mantém entre os países mais afetados pela pandemia do coronavírus até o momento.

A marca também foi imediatamente associada a Jair Bolsonaro que, em maio de 1999, durante uma entrevista ao programa Câmera Aberta, da TV Bandeirantes, afirmou que “Através do voto você não vai mudar nada neste país, nada! Absolutamente nada! Você só vai mudar, infelizmente, no dia que nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro… e fazendo o trabalho que o regime militar não fez, matando uns 30 mil! Começando com FHC, não deixar pra fora não! Matando! Se vai morrer alguns inocentes, tudo bem, em tudo quanto é guerra morre inocente. Eu até fico feliz se morrer, mas desde que vá outros 30 mil outros, outros junto comigo”. Para quem duvidar, o vídeo está disponível em vários canais do Youtube:

Na web, vários internautas fizeram a associação da frase com os dados mórbidos do novo coronavírus, principalmente após Bolsonaro diminuir a importância das mortes e afirmar apenas que "é o destino de todo mundo". Veja:

Vale lembrar que em quase 3 meses de pandemia, o ex-deputado federal nunca foi em um hospital, seja de campanha ou que já existisse e nem apresentou qualquer possibilidade de incentivo ao combate da disseminação do vírus, limitando-se a negar os efeitos da Covid-19 e, em seguida, começar uma ampla divulgação do uso da Hidroxicloroquina, produto que já até foi "suspenso" nas pesquisas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

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