
A epidemiologista enfatiza o caso de Santa Catarina, que pode se alastrar por outros cantos do Brasil. Para ela, diante do colapso na saúde provocado pelo avanço da pandemia, "sem medidas enérgicas, não temos como ter nenhum retorno à normalidade, nem ao crescimento econômico".
Eleonora enfatiza que tão cedo não haverá perspectiva de melhora na crise que se abateu.
Durante a transição de fevereiro para março, Santa Catarina tem vivido o pior momento da pandemia, com 48 dos 55 hospitais totalmente lotados 34 mil pacientes ativos, ambos denotando um pico nos dados.
O sistema público de saúde encontra-se em colapso, já que os números de lotação das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) devem ser “virtualmente maiores”, segundo adendo aos dados feito pela própria secretaria de saúde.
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