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domingo, 25 de abril de 2021

A cúpula da CPI deve se preparar para enfrentar nesta semana uma série de ações judiciais impetradas por bolsonaristas para adiar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, agendada para a próxima terça-feira ( 27).Domingo, 25/04/2021, 14:43 - Atualizado em 25/04/2021, 14:42 - Autor: Com informações do UOL O principal alvo da estratégia governista é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), indicado pelo seu partido como relator da CPI. O principal alvo da estratégia governista é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), indicado pelo seu partido como relator da CPI. | Reprodução. O presidente Jair Bolsonaro deve vivenciar um pesadelo e teme que a CPI da Covid embase um futuro processo de impeachment nos moldes do que ocorreu com o ex-presidente Fernando Collor de Mello (AL), hoje senador pelo partido Republicanos.As informações são do UOL.A cúpula da CPI deve se preparar para enfrentar nesta semana uma série de ações judiciais impetradas por bolsonaristas para adiar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, agendada para a próxima terça-feira ( 27).O principal alvo da estratégia governista é o senador Renan Calheiros (MDB-AL), indicado pelo seu partido como relator da CPI. Bolsonaro faz piada com mortes e posa com “CPF Cancelado”Para Bolsonaro, segundo ele tem dito a aliados, a indicação de Renan seria uma vingança do MDB pelo fato de o partido ter sido derrotado por candidatos do Planalto às presidências da Câmara e do Senado.O presidente apoiou a eleição do atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em fevereiro, contra o presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi (SP). No Senado, ajudou Rodrigo Pacheco (DEM-MG) a derrotar a candidata emedebista, Simone Tebet (MS).O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), chegou a ensaiar a candidatura, mas foi obrigado a desistir diante da articulação do governo. No entanto, agora Braga se autoindicou membro da CPI e negociou com o PSD e a oposição a nomeação de Renan Calheiros como relator. Em troca, o senador Omar Aziz (PSD-AM) ficará com a presidência da comissão.Para o Planalto, Renan deve tentar levar a CPI a recomendar o impeachment do presidente da República. O senador disse ainda, que quer levantar a quantidade de mortes que "poderiam ser evitadas", caso o governo tivesse atuado no combate à pandemia da covid-19.Empatia: juiz reconhecido pela compaixão viraliza; assista!Renan Calheiros já criticou abertamente a atuação do ex-ministro Eduardo Pazuello, afirmando ter sido "um desempenho horroroso".A deputado Carla Zambelli (PSL-SP), no entanto, anunciou que outros parlamentares da tropa de choque de Bolsonaro deverão também entrar com ações, assim como ela, contra a indicação de Renan. Os bolsonaristas estudam argumentar que o senador está impedido para a função porque Renan Filho é governador de Alagoas e seu estado poderá ser alvo de investigação na CPI.Para Bolsonaro, Renan é mais um aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem pode ajudar numa possível aliança entre PT e MDB em 2022.O comando da CPI não acredita que as ações na Justiça dos bolsonaristas impeçam a instalação da comissão. Relação estremecidaA relação balançada entre Renan e o governo Bolsonaro não é de hoje. Em fevereiro de 2019, o Palácio do Planalto impôs grande derrota ao ao senador. O então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), atuou abertamente para impedir que o emedebista fosse eleito pela quinta vez presidente do Senado.Com a vitória de Davi Alcolumbre (DEM-AP), o MDB ficou apenas com a 2ª secretaria da Mesa Diretora e nenhuma suplência. Na atual legislatura, com a derrota de Simone Tebet, o MDB ficou com a 1ª vice-presidência, apesar de ser a maior bancada do Senado. Para rifar a emedebista, o Planalto negociou espaços no governo para outros integrantes do partido.Publicamente, Renan disse ter adotado um tom neutro, afirmando que levará em conta apenas "provas indiscutíveis" e "insofismáveis". Para evitar que Bolsonaro fique à deriva em meio ao fogo cruzado, os estrategistas do Planalto já começam a trabalhar alternativas. Uma das apostas seria oferecer espaços no governo a emedebistas dispostos a neutralizar Renan Calheiros e Eduardo Braga. O próprio Bolsonaro teria telefonado para o governador de Alagoas, Renan Filho, para estabelecer uma ponte de diálogo. Outra alternativa seria a "oferta de cabeças", ou seja, o fechamento de um acordo em que alguém do governo "pague o pato" e livre o presidente de responsabilidade. O ex-ministro Eduardo Pazuello, inclusive, teria sido apontado como um dos cotados.Leia Mais Conteúdo RelacionadoCARNIFICINAAbril já é o mês com mais mortes por Covid-19 no BrasilTRABALHORegras trabalhistas vão ser flexibilizadas; conheça!ATENÇÃO!Nascidos em setembro podem receber hoje auxílio emergencialA Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o ex-namorado de Lívvia Bicalho, Rafael Ribeiro, a matou e, em seguida, cometeu suicídioFEMINICÍDIOCantora tirou filho de apartamento antes de ser assassinada A bebê foi levada para uma maternidade onde ficou recebeu cuidados médicos.ABANDONORecém-nascida é abandonada em caixa com carta: "te amamos"Caso ocorreu na comunidade quilombola de Macaúbas do Palmito, no norte de Minas GeraisVINGANÇAPênis cortado: vingança teria .

PESADELO PARA BOLSONARO Relator da CPI da Covid deve recomendar impeachment.

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