Entre os principais resultados de pesquisa no país estão “hardcore”, “anal”, “interracial” e “adolescente”.
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E quando o assunto é produção pornográfica, a Brasileirinhas, uma das produtoras pornôs mais famosas do país, não deixa de mostrar que avança em suas produções. Atualmente, foi produzido um filme que gastou mais de R$ 60 mil na produção e lançamento. O "Mini Homem de Ferro" possui um valor de produção médio equivalente ao triplo de produções normais.
Nunca também a produtora investiu num filme com tantos efeitos especiais (muito engraçados, aliás).
O enredo
Sim, a produção de pornô tem enredo. Na história, Pistolinha está andando pelas ruas e encontra a armadura intacta em um lixo. Ele faz ideia do porquê o equipamento estar ali (mas deveria), o pega para si e veste.
Ao vestir o traje, cheio de novos superpoderes, Pistolinha entra num dilema: ser um super-herói e salvar o mundo dos vilões ou se satisfazer sexualmente. Como a produção é um pornô, nem é preciso bater a cabeça para saber qual foi a escolha de Pistolinha.
Antes do "Mini Homem de Ferro", o filme mais caro já lançado pela Brasileirinhas foi "300" (paródia do "blockbuster" com Gerard Butler e Rodrigo Santoro, de 2006), todo feito em "chroma key" (com aquele fundo verde e muita pós-produção).
DOL
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