ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA Ex-atriz pornô brasileira é condenada a 8 anos de prisão

A modelo, que também foi capa da Playboy, foi apontada pela justiça como integrante de organização criminosa formada por garotas de programa que atuam em Brasília

Quinta-Feira, 22/07/2021, 16:00 - Atualizado em 22/07/2021, 16:00 -  Autor: Com informações Metrópoles

   

---

 | Reprodução

Agarota de programa  Flávia Tamayo, mais conhecida como "Pâmela Pantera" ganhou as manchetes dos jornais após ser presa em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) em junho do ano passado, quando mais de 200 policiais cumpriram 37 mandados de busca e apreensão e prisão.

Essa semana, "Pantera" foi condenada a oito anos de prisão pelo crime de tráfico de drogas e associação criminosa. A estrela pornô foi alvo da ação que desmantelou um esquema de tráfico de drogas conduzido por uma organização formada por prostitutas de luxo.

"Pantera" chegou a ficar presa entre junho e setembro do ano passado no Espírito Santo e posteriormente a Justiça determinou que a atriz pornô cumprisse a pena em regime semiaberto, passando a usar tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar. No entanto, agora, ela terá que cumprir pena em regime fechado.

VEJA TAMBÉM!

• Mia Khalifa termina noivado após proposta a senador do Amapá
• Ex-atriz pornô Mia Khalifa diz que irá depor na CPI da Covid
• Senador bolsonarista lê meme de atriz pornô na CPI da Covid

As investigações apontaram que "Pantera" e seu bando eram especializados em realizar a venda e distribuição de entorpecentes, principalmente drogas sintéticas e cocaína, a clientes de alto poder aquisitivo do DF.

A Flávia Tamayo foi capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy. A jovem também era produzida pela franquia Brasileirinhas que oferecia uma espécie de 'cardápio sexual' aos clientes mais assíduos. Os preços mais sofisticados sempre eram acompanhados de bebidas e drogas.

Dol