Cientistas observam o caso da Inglaterra, onde a cobertura vacinal está avançada, mas os registros de contaminação vem crescendo. As vacinas protegem de infecções graves, mas a variante segue contaminado quem já se imunizou.
Terça-Feira, 20/07/2021, 16:35 - Atualizado em 20/07/2021, 16:35 - Autor: Com informações R7
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O geneticista ressalta, ainda, a importância da testagem em massa e da necessidade de análise dessas amostras no Brasil, para que novas mutações sejam descobertas e contidas antes que se espalhem.
“Senão só vamos descobrir que a variante está circulando quando ela já atingiu um nível extremamente alto e aí, porventura, tiver mudando o perfil, ou alguma característica clínica da covid-19”, afirma o especialista
Além disso, ele destaca que, pela pouca testagem realizada no Brasil, não é possível mencionar quantas pessoas realmente já foram infectadas pela variante Delta no país.
“Se testando tão pouco como fazemos, já encontramos, então pode ser que a situação esteja um pouco maior. Deveríamos fazer, de uma maneira bem coordenada, grandes projetos de vigilância genômica para encontrar onde é que estão esses focos e conseguir mensurar exatamente qual é o tamanho deles, porque com certeza tem mais por aí”, diz o professores.
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