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terça-feira, 31 de agosto de 2021

OXINA NO PEIXE "Doença da urina preta" tem uma morte e 44 casos no Amazonas

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Chamada de Doença de Haff, a estranha moléstia está causando medo da população amazonense e está associada a uma toxina encontrada em peixes, como o Tambaqui, badejo e arabaina, como também crustáceos, como a lagosta, o lagostim e o camarão.

 terça-feira, 31/08/2021, 15:10 - Atualizado em 31/08/2021, 15:10 -  Autor: Com informações do O Globo



Imagem ilustrativa da notícia "Doença da urina preta" tem uma morte e 44 casos no Amazonas
 | Reprodução/Freepik

A doença de Haff, mais conhecida como doença da urina preta, é causada por uma toxina que geralmente é encontrada em alguns peixes como tambaqui, badejo e a arabaiana. Os crustáceos como lagosta, lagostim e camarão também podem apresentar a toxina, caso não sejam guardados e acondicionados da forma correta.                                                                                                  Um surto da "doença da urina preta" tem causado preocupação nos moradores do estado do Amazonas. Diversos casos de rabdomiólise, uma síndrome associada à doença de Haff, foram registrados. No total, 44 pessoas foram diagnosticadas com a síndrome no estado, sendo um óbito.                                                                                                                                         Também conhecida como rabdomiólise, a síndrome provoca lesões musculares que acabam liberando substâncias tóxicas na corrente sanguínea. Geralmente, ela ocorre após o consumo de peixes, mas também pode ocorrer após traumatismos, atividade física excessiva, infecções, crises convulsivas, consumo de álcool e outras drogas. 

"Todos os casos notificados podem estar associados à ingestão de peixes. Ainda não há consenso no meio científico sobre a toxina que contamina os pescados. A Vigilância está se concentrando em detectar precocemente os casos e monitorar para que haja o manejo clínico adequado para os pacientes", explicou o diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP), Cristiano Fernandes.


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