Religioso foi chamado de “taradão” nas redes sociais, além de “bando de urubus de batina” e “urubus do maligno”, além de chamá-los de “podres, ridículos, medíocres hipócritas e gananciosos fariseus”,
Quinta-Feira, 12/08/2021, 11:45 - Atualizado em 12/08/2021, 11:55 - Autor: Com informações do Metrópole

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A juíza Juliana Barreto Martins da Cunha acatou pedido da Afipe, que é responsável por administrar o Santuário Basílica de Trindade.
No processo da Afipe, a entidade informou que, “com a recomposição da diretoria, ficou estabelecido o afastamento do padre Robson de todas as atividades religiosas e, em razão do influxo dos acontecimentos, devotos e admiradores dele procederam diversos ataques e campanhas aviltantes nas redes sociais”.
A associação também disse à Justiça que um dos perfis no Facebook usados para atacá-la “teria ultrapassado os limites legais, incorrendo em abuso de direito e extrapolando o direito à liberdade de expressão”.
A Afipe e os padres da nova diretoria acreditam que os perfis são fakes para que seus responsáveis continuem sob a impunidade, já que foram criados com nomes comuns, para dificultar o ajuizamento de ações de reparação por danos morais ou denúncias criminais contra seus autores.
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