O MP-RJ havia pedido a quebra de sigilo no dia 5 de maio deste ano e o juiz autorizou, no dia 24 de maio, o afastamento dos sigilos de Carlos Bolsonaro, Ana Cristina Valle, segunda mulher do presidente Jair Bolsonaro, e outros 25 investigados. O Ministério Público também tinha pedido a quebra de sigilo de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, mas teve o pedido negado pelo magistrado.
A defesa de Carlos Bolsonaro ainda não se manifestou sobre o caso. Em declarações anteriores, o filho do presidente negou ter cometido qualquer ilegalidade.
"Na falta de fatos novos, requentam os velhos que obviamente não chegaram a lugar nenhum e trocam a embalagem para empurrar adiante a narrativa. Aos perdedores, frustrados por não ser o que sempre foram, restou apenas manipular e mentir. É o que mais acusam e o que mais fazem", disse Carlos Bolsonaro.
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