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terça-feira, 5 de julho de 2016

Quatro são os suspeitos por morte de paraense.

IMIR

Quatro são os suspeitos por morte de paraense (Foto: Reprodução )
(Foto: Reprodução )
De acordo com Fábio Cardoso, delegado responsável pelas investigações da morte do paraense Diego Vieira Machado no último sábado (02), a principal linha de investigação é assassinato por homofobia. Segundo Fábio, já há quatro suspeitos que estão sendo investigados. Dentre eles, alguns estudantes da universidade.
Homossexual, negro e bolsista, ele sofria ameaças e denunciou, há dois meses, um ataque homofóbico. De acordo com o jornal O Globo, tudo fazia com que Diego se sentisse um alvo. No último contato com a família ele chegou a pedir ajuda financeira para sair do alojamento onde morava.
No último sábado, como fazia diariamente, Diego foi correr de manhã pelo campus. À tarde, era esperado num cineclube organizado pelos amigos. Não apareceu. Seu corpo foi encontrado por volta das 18h, à margem da Baía de Guanabara, perto do alojamento. Tinha marcas de espancamento e estava nu da cintura para baixo.
Caso semelhante já havia sido registrado
Estranhamente, de forma parecida com a de um jovem que, segundo Diego publicou no Facebook em 7 de abril, foi deixado “nu e humilhado na rua”, após ser atacado por seguranças da obra do campo olímpico de rúgbi, ao lado da Faculdade de Educação Física.
Duas semanas depois da denúncia, a empresa de segurança contratada pelo consórcio Campos Olímpicos, responsável pela construção da arena, foi substituída. No Fundão, corre a informação de que os vigias eram truculentos com os alunos. Oficialmente, a troca se deu quando a instalação foi entregue ao Comitê Rio 2016.
O equipamento fica a menos de 50 metros de uma pista de corrida que Diego costumava frequentar, próximo à cena do crime. Um lugar ermo, à beira da Praia do Catalão, tomada de lixo e por onde usuários de drogas perambulam, mas que, nos fins de semana, reúne praticantes de esportes — muitos de fora da UFRJ. É um dos pontos mais temidos na Cidade Universitária, de 5,23 quilômetros quadrados, nos quais se multiplicam casos de assaltos e até estupros, porém de policiamento escasso.
(Com informações do portal Globo)

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