A queda excessiva de cabelos pode indicar que há algo de errado com a saúde capilar
quarta-feira, 06/10/2021, 15:56 - Atualizado em 06/10/2021, 15:56 - Autor: Com informações da assessoria
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“Existem, sim, fatores genéticos que contribuem para a queda de cabelo e para quadros de alopecias. Contudo, existem outros fatores que também podem desencadear o problema e que se não identificados e tratados podem agravar o problema”, explica.
Diante de uma diversidade de razões que podem influenciar a queda anormal dos fios, Alecrim destaca as principais:
Estresse
O excesso de estresse é prejudicial para a saúde do organismo como um todo, incluindo a saúde capilar.
“O estresse físico e/ou mental pode alterar o ciclo de desenvolvimento dos fios de cabelo, o que os faz cair. Nesse caso, é essencial reduzir a carga de estresse, que vai beneficiar não somente a saúde capilar, mas toda a qualidade de vida do indivíduo”, aconselha a especialista.
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A anemia possui uma série de sintomas, como a palidez e o cansaço em excesso. Além disso, a queda de cabelo pode indicar um quadro da doença, uma vez que a falta de nutrientes afeta a saúde dos fios.
“Existem diversos tipos de anemias. Uma das mais frequentes é a anemia chamada ferropriva, que é causada pela falta de ferro. A parte fisiologicamente ativa do fio, que fica na região folicular, consome altas taxas de ferro e nutrientes para a sua diferenciação. Por isso, em quadros de anemia, essa privação faz com que os fios recebam menos sangue e oxigênio. Isso enfraquece o cabelo e deixa os fios fracos e suscetíveis não somente à queda, mas também à quebra”, aponta a especialista.
Uso de remédios
Muitas pessoas não sabem, mas algumas classes de medicamentos também contribuem para a queda de cabelo. Esse é o caso, por exemplo, dos antidepressivos e dos anticoagulantes.
“A queda de cabelo pode ser um efeito colateral do uso de alguns medicamentos. Além disso, existe a possibilidade de ser um agravante caso a queda já fosse um problema. Nesse caso, é essencial reportar os acontecimentos ao médico que receitou o remédio, para que o profissional possa avaliar a melhor solução e jamais abandonar o tratamento por conta própria”, pondera a profissional.
Autor: Com informações da assessoria
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