O motivo é o fato do Ministério de Minas e Energia ter elevado a previsão de gastos com termelétricas que antes eram de R$ 9 bilhões e agora passam para R$ 13,1 bilhões. O cálculo foi feito com base em simulações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que considera o aumento do uso dessa fonte entre janeiro e novembro.
O número é 45% maior que a última previsão, e deve ser repassado para o consumidor final. Caso o aumento da bandeira tarifária não seja suficiente para suprir o aumento, a diferença é repassada para as tarifas de energia em si.
Esse aumento no custo da geração de energia é repassado para os consumidores por meio da bandeira tarifária, taxa extra aplicada à conta de luz.
Medidas simples ajudam a reduzir a conta de luz
O governo federal afirma que está tomando as medidas necessárias para evitar o racionamento, mas não descarta mais um aumento no valor da tarifa de energia.
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